Quando lemos nas
Escrituras histórias de homens valentes na fé como por exemplo, David, Jó ou
Paulo, logo pensamos em se tratar de pessoas que não possuíam imperfeições, ou
seja, não sentiam medo, dor, cansaço, enfim, heróis infalíveis. Não tenha
dúvida, eram imperfeitos. Há uma graça derramada sobre os santos imperfeitos,
porém, regenerados e eleitos para um belo propósito: exaltar o Santo nome do
Senhor (Efésios 1:5,6).
Seguindo pelo caminho que conduz à salvação,
precisamos manter nossos olhos em Cristo, bem fixados nos seus ensinos. A
Bíblia é o nosso manual e revelação do Espírito de Deus à sua igreja, desse
modo, devemos estar lendo-a e meditando todos os dias, sempre com orações. Era
assim que os nossos pais na fé caminhavam.
Se olharmos para a história da igreja,
encontraremos inúmeros homens piedosos que buscavam a essência do evangelho e a
importância da tradição apostólica, ou seja, tendo o cuidado de não
descaracterizar a fé na qual o nosso Senhor nos instituiu. Podemos citar o
Bispo Policarpo de Esmirna, Irineu de Lyon, Agostinho de Hipona, John Wiclyffe,
Calvino e muitos outros homens imperfeitos, porém, sedentos pelas escrituras,
buscando uma vida de devoção.
Cada crente precisa necessariamente preservar
a essência do evangelho, crendo e anunciando a Cruz, o perdão, a volta do
Senhor em glória. Maranata.
Ensinos perniciosos têm entrado em muitas
igrejas, mas estejamos atentos às palavras da primeira epístola de Timóteo: “O
Espírito afirma expressamente que, nos últimos tempos, alguns se desviarão da
fé e darão ouvidos a espíritos enganadores e a doutrinas de demônios, sob a
influência da hipocrisia e de homens mentirosos, que têm a consciência
insensível” (1 Timóteo 4:1,2).
Conservemos a verdadeira fé!
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