quarta-feira, 2 de maio de 2012

QUE PROMESSA?


  Olhar ao redor e saber o real motivo de estarmos vivos, ou melhor, por que nascemos, para que? Essa pergunta pode se tornar um grande problema, uma ferida aberta, uma alma cansada, frustrada na caminhada. Todo ser humano passará pelo questionamento citado acima, dito isso, reflito nas decisões que tomamos, decisões que partem de aconselhamentos inspirados por experiências que já deram certo com alguém, Mega auto-confiança, e até em "revelações da parte de Deus", que alguns profetas trazem.         Como eu disse anteriormente, e as frustrações? Muitos de nós já caímos nesse buraco, cristãos entrando em conflitos, quase que esgotando suas forças.
Irmão e irmã, talvez você possa estar se vendo nesse momento, e não é por acaso que está lendo esse   blog, não mesmo, pois a história não corre frouxa, Deus tem seus decretos, eles existem antes da fundação do mundo. Para você nascer, algumas pessoas tiveram que existir antes de você, na sua família, se a bíblia diz que antes de sermos formados no ventre da nossa mãe Deus já nos conhece, Por que acreditar que estamos soltos nesse mundo? Deus governa, nos ensina com as lutas.

"Antes que te formasse no ventre te conheci, e antes que saísses da madre, te santifiquei; às nações te dei por profeta."
Jeremias 1:5


Siga para o alvo que é Cristo. Persevere no Senhor, mesmo que esteja fraco, permaneça tentando. Encerro esse post com um dos textos mais lindos, mostra a grandeza de Deus e sua soberania.


"Depois disto o SENHOR respondeu a Jó de um redemoinho, dizendo:
Quem é este que escurece o conselho com palavras sem conhecimento?
Agora cinge os teus lombos, como homem; e perguntar-te-ei, e tu me ensinarás.
Onde estavas tu, quando eu fundava a terra? Faze-mo saber, se tens inteligência.
Quem lhe pôs as medidas, se é que o sabes? Ou quem estendeu sobre ela o cordel?
Sobre que estão fundadas as suas bases, ou quem assentou a sua pedra de esquina,
Quando as estrelas da alva juntas alegremente cantavam, e todos os filhos de Deus jubilavam?
Ou quem encerrou o mar com portas, quando este rompeu e saiu da madre;
Quando eu pus as nuvens por sua vestidura, e a escuridão por faixa?
Quando eu lhe tracei limites, e lhe pus portas e ferrolhos,
E disse: Até aqui virás, e não mais adiante, e aqui se parará o orgulho das tuas ondas?
Ou desde os teus dias deste ordem à madrugada, ou mostraste à alva o seu lugar;
Para que pegasse nas extremidades da terra, e os ímpios fossem sacudidos dela;
E se transformasse como o barro sob o selo, e se pusessem como vestidos;
E dos ímpios se desvie a sua luz, e o braço altivo se quebrante;
Ou entraste tu até às origens do mar, ou passeaste no mais profundo do abismo?
Ou descobriram-se-te as portas da morte, ou viste as portas da sombra da morte?
Ou com o teu entendimento chegaste às larguras da terra? Faze-mo saber, se sabes tudo isto.
Onde está o caminho onde mora a luz? E, quanto às trevas, onde está o seu lugar;
Para que as tragas aos seus limites, e para que saibas as veredas da sua casa?
De certo tu o sabes, porque já então eras nascido, e por ser grande o número dos teus dias!
Ou entraste tu até aos tesouros da neve, e viste os tesouros da saraiva,
Que eu retenho até ao tempo da angústia, até ao dia da peleja e da guerra?
Onde está o caminho em que se reparte a luz, e se espalha o vento oriental sobre a terra?
Quem abriu para a inundação um leito, e um caminho para os relâmpagos dos trovões,
Para chover sobre a terra, onde não há ninguém, e no deserto, em que não há homem;
Para fartar a terra deserta e assolada, e para fazer crescer os renovos da erva?
A chuva porventura tem pai? Ou quem gerou as gotas do orvalho?
De que ventre procedeu o gelo? E quem gerou a geada do céu?
Como debaixo de pedra as águas se endurecem, e a superfície do abismo se congela.
Ou poderás tu ajuntar as delícias do Sete-estrelo ou soltar os cordéis do Orion?
Ou produzir as constelações a seu tempo, e guiar a Ursa com seus filhos?
Sabes tu as ordenanças dos céus, ou podes estabelecer o domínio deles sobre a terra?
Ou podes levantar a tua voz até às nuvens, para que a abundância das águas te cubra?
Ou mandarás aos raios para que saiam, e te digam: Eis-nos aqui?
Quem pôs a sabedoria no íntimo, ou quem deu à mente o entendimento?
Quem numerará as nuvens com sabedoria? Ou os odres dos céus, quem os esvaziará,
Quando se funde o pó numa massa, e se apegam os torrões uns aos outros?
Porventura caçarás tu presa para a leoa, ou saciarás a fome dos filhos dos leões,
Quando se agacham nos covis, e estão à espreita nas covas?
Quem prepara aos corvos o seu alimento, quando os seus filhotes gritam a Deus e andam vagueando, por não terem o que comer?"

Jó 38:1-41

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Nome:
E-mail: